O trecho inicia com Jesus,
exultando no Espírito, louva o Pai, por ocultar a sabedoria divina dos sábios e entendidos desse mundo e ter entregue aos pequenos. Iniciativa
agradável a Deus. Mais uma crítica aos fariseus, religiosos do tempo de Jesus. Deus
tudo entregou a Jesus. Para operar a obra de redenção. Só o Pai conhece o
Filho. Só o Filho conhece o Pai e a quem Ele quiser revelar. O Filho é um com o
Pai e o Espírito Santo. Jesus faz um pedido. Uma chamada. Dirijam-se a mim,
todos vocês que estão esgotados, fatigados, desmotivados, cansados e eu darei
descanso. Levem a minha carga e aprendam de mim. Tudo o que é assumido, é
redimido em Cristo. Cristo reivindica a autoridade de mestre. Sou manso e
humilde de coração. Nas bem-aventuranças, encontramos algumas pistas sobre ser
manso e ser humilde. Bem-aventurados os mansos porque eles herdarão a terra. Bem-aventurados
os pobres de espírito porque deles é o reino dos céus. Felizes os serenos, pois
a terra serão deles. Felizes os despretensiosos, pois o reino dos céus serão
deles. E até mesmo nas atitudes mais radicais descritas na Bíblia, não deixou
de ser manso e humilde de coração. Todos vocês encontrarão descanso para suas
vidas. Minha carga é suave e meu fardo é leve. Quer dizer que Jesus divide com
os homens o peso da viagem. Que Ele partilha com eles de suas dores,
sofrimentos, alegrias e conquistas. Se não pudermos descrucificar os
crucificados, que aliviemos, na medida do possível, ajudando a carregar seus
fardos.
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