
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Rumo ao eterno horizonte

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Música comercial e conteúdo: esta química é possível?

terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Questão XVI da Suma de Teologia – A verdade em Tomás de Aquino - A verdade está apenas no intelecto? [Utrum veritas sit tantum in intellectu]

Eis o verdadeiro Natal

Impressões dezembrianas: descanso e confrontos

quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Pe. Júlio Lancelotti, o apóstolo da fé e profeta do apostolado social no Brasil

sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Despedida: forma interessante de encontro
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
A crise da verdade na pós-modernidade

terça-feira, 3 de novembro de 2009
O tempo e o TCC

Valéria: a representação da inocência em forma de gente

quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Bilhete aberto aos educadores

sexta-feira, 9 de outubro de 2009
A hermenêutica da palavra que bem aventura

quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Por que Horkheimer e Adorno querem esclarecer radicalmente o esclarecimento sobre si mesmo?

sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Nos limites do ócio e do negócio

Embate educacional entre Estado e Família: uma Utopia para a contemporaneidade

terça-feira, 15 de setembro de 2009
O labirinto do cartão de crédito

segunda-feira, 14 de setembro de 2009
A mochila, a viagem e eu

quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Claves nacionais em poesia tupiniquim

segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Filosofia: Pausa e Perplexidade

Gosto de pensar que a Filosofia começa na pausa, no silêncio. Vejo quanta gente na sala de aula, querendo demonstrar o que sabe, e não saboreia a Filosofia nos seus menores detalhes. A pressa de demonstrar conhecimento sufoca o espaço silencioso da reflexão construtiva, que acontece à conta-gotas. A reflexão começa com a perplexidade com a realidade, como diria o filósofo Gerd Bornheim. Não falo de um silêncio estático e torturante, mas de um silêncio inquieto que sobrevive de indagações escondidas. Parece que o homem de hoje, perdeu a capacidade de ficar perplexo, de não se conformar com as coisas que acontecem em sua volta. Parece que perdeu a capacidade de parar e ficar consigo mesmo, sem pressa de chegar. Por isso que uma aula de Filosofia não faz efeito em mim no mesmo dia em que ela foi dada, demora um certo tempo, o tempo que essa aula demora em mim. Sinto seus desdobramentos, suas nuances. Sou formado e ao mesmo tempo inacabado. Como diria Husserl, meu limite é o infinito, minha finalidade é a infinidade. Não vou sozinho, tenho companheiros que junto comigo, desbravam a aventura de ir até o limiar da razão e descobrirem os limites da razão e o que pode ir além dela. Por isso que a minha travessia, feita de pedras, é mais feliz...
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Aula de Pneumatologia - Surto x Silêncio com o Pe. Joãozinho, via blog

A roda contemporânea

segunda-feira, 10 de agosto de 2009
A chácara e a avó

segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Apresentação do CD Não precisa dizer nada

O eterno tempo que passa

Diálogos da vida e da morte

terça-feira, 21 de julho de 2009
Curiosidade e o Mal em Agostinho

Re-significar o amor pela gratuidade

O amor para ser realmente o que ele é, precisa exteriorizar-se a partir dos atos. Em um mundo que "ama muito tudo isso", não sabe o que é amor, não sentiu esse amor e diz que ama mesmo assim e também não sabe dizer o que é tudo, então não é sincero, pois a sabedoria da Sagrada Escritura nos ensina que só se ama aquilo que se conhece. A "semântica do amor" está tão desgastada que por qualquer coisa se diz que ama, esquece o verdadeiro significado do amor: a gratuidade. Dar-se, sabendo que nem sempre haverá retorno para este amor. Então vem a pergunta, por que amar? Porque o coração humano foi feito para amar e ser amado, porém muitas vezes pode acontecer de amar sem receber retorno, e pode acontecer de ser amado sem querer amar. Outra questão provocativa: Diante disso, ainda vale a pena amar? Parece que diante das tentações capitalistas, somos sempre tentados em querer descobrir utilidade, compensações no amor. Só vale a pena amar se o amor estiver significado na gratuidade, senão será tudo, todavia, não será amor.Re-significar o amor pela gratuidade, faça a tua parte, e o amor não será mero verbo, mas práxis salvadora!
A ditadura do relativismo

Assinar:
Postagens (Atom)